Como uma faca afiada eles nos cortam
Plantam a semente da discórdia e do medo
Espalham o veneno como frondosa flor delicada, falsa
Trazem a duvida que corrói, destrói
Arqueiam as sobrancelhas diante do que é verdadeiro
Escondem os sorrisos de escárnio
Sussurram entre quatro paredes
Mas se esquecem que estas têm ouvidos.
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