segunda-feira, 28 de março de 2011
Um preconceito diferente..
domingo, 19 de dezembro de 2010
Apenas fantasmas...
Quem nunca teve fantasmas do passado trancados no armário?
Acho que o individuo que erguer a mão pra dizer que não tem é um dos seres mais mentirosos da face da terra. Todos temos nossos fantasmas, não no sentido do Gaspar.... aquele fantasminha-namorado-camarada que toda solteira inveterada já teve naquelas ocasiões em que tudo o que você queria era simplesmente se livrar daquele cara idiota que tenta se esfregar em você na pista de dança ou sorri com aquele hálito maravilhoso de cachaça na sua cara e solta " E ae gata, tem namorado?" pois é... olha o Gaspar ai minha gente...
Meus fantasmas são diferentes...
Parte deles vive dentro de mim quase como aquele anjinho e o diabinho dos desenhos animados, uma cultura multifacetada de personalidades que simplesmente cochicham no seu ouvido nos momentos menos oportunos...
Parte deles vive fora de mim como aquelas pessoas malditas que simplesmente ou voltam pra assombrar sua vida, ou no mínimo estão ali sempre presentes mas quando você precisa como mágica elas desaparecem no ar...
As vezes eu sinto que escrevo para fantasmas... sei que minhas memórias ou poemas estúpidos não fazem a menor diferença pra maioria que lê... que estou começando a chegar a achar que é 100% dos que lêem... é tão triste ver um marcador com 200 tralalás de pierrot's e colombinas, sendo que nenhum deles é capaz de ofertar um segundo de seu tempo para escrever nem que seja um... olá... ou... que poema péssimo....
Meus amados pierrot's e colombinas translúcidos e amigáveis...
Eu sou uma Arlequina carente...
Não me matem de solidão... a vida já costuma fazer isso sozinha.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O Requiem dos Solitários...
domingo, 21 de novembro de 2010
Planos Distantes... Egos constantes...
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Estranhos Próximos...
Como uma faca afiada eles nos cortam
Plantam a semente da discórdia e do medo
Espalham o veneno como frondosa flor delicada, falsa
Trazem a duvida que corrói, destrói
Arqueiam as sobrancelhas diante do que é verdadeiro
Escondem os sorrisos de escárnio
Sussurram entre quatro paredes
Mas se esquecem que estas têm ouvidos.